Há 16 horas
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

A Mente Humana
A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado.
Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos.
Basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos prá você.
Um cientista de Phoenix-Arizona, queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica.
O cientista lhe propôs o seguinte:
Ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse ele ganharia a liberdade, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
Se isso acontecesse ele ganharia a liberdade, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica, e ainda teria a chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso .
Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem seu pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava pingando na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou a válvula o condenado teve uma parada cardíaca e morreu, sem ter perdido uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra,tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica.
Essa pesquisa é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e executa o que lhe é enviado.
"Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar”
Somos o que pensamos e acreditamos ser!
“Reflita no que você está fazendo com você mesmo.”
( Creditado à Rosana Carniel )
Espero que esse texto possa fazer vc refletir.
xxoo

Aprendi
O título, interessante e curioso: “Aprendi”... Dizia o seguinte:
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos... depois disso, preciso saber do que estou falando.
Eu aprendi...
Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.
Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces... e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi...
Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser... e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.
Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.
Que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer “naquele” momento, independentemente do medo que sentem.
Aprendi que perdoar exige muita prática.
Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.
Aprendi...
Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando...
E que eu tenho que me acostumar com isso.
Que não é o bastante ser perdoado pelos outros... eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi...
Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.
Aprendi que, numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.
Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.
Aprendi que, por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também.
Isso faz parte da vida.
Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
Com essa folha de papel eu aprendi que ainda tenho muito a aprender...
E você???
( Diógenes L. Oliveira )
Bela mensagem, não podia deixar de postá-la aqui!!Ela é muito parecida com o texto entitulado "Manual de Sobrevivência" que muitos dão como autor W. Shakespeare, mas que na verdade é de Veronica Shoffstall. Excelente semana a todos!!!
Toda essa super mensagem aí de cima foi retirada do meu mais novo blog de cabeceira: E Você? Tem Fome de Que?.
xxoo
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