segunda-feira, 16 de abril de 2007

Olha só o "Naipe" das Figuras!



Aqui nós temos duas moçoilas inglesas, uma americana, uma brasileira e uma direto da Rússia. Será que vocês conseguem adivinhar quem são essas beldades? hehehe

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Não Basta só Reclamar

Tentando entender o que foi essa mega apreensão de dinheiro e sujeirada que a PF realizou, encontrei um blog maravilhoso "onde podemos conhecer e opinar sobre como utilizam nosso dinheiro, acompanhar e cobrar o que fazem nossos representantes eleitos e demonstrar que somos cidadãos, eleitores e contribuintes pagantes de impostos e contribuições." (palavras do autor).

Acontece que ontem não pude acompanhar a reportagem do Fantástico e fiquei super curiosa sobre como essa operação está levantando suspeitas até sobre o resultado do carnaval do Rio. Bem, não vou copiar tudo o que o Luiz Maia, autor do blog, publicou, mas fica a dica sobre o Cidadão Brasileiro, que, inclusive, agora está na lista dos blogs que fuço.

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quarta-feira, 11 de abril de 2007


Concurso!!!

Estou participando do Concurso: "Por que eu gosto de blogs?", realizado pelo BrPoint.


Pois é! Na verdade nem tenho esperança de ganhar não. Mas como, enfim, eu achei um concurso para blogs interessante eu resolvi participar. Afinal, EU AMO BLOGS, isso não é nenhum segredo para quem é meu leitor já há um tempinho. Adoro escrever, apesar de ser uma fã do inventor do CTRL + C e CTRL + V, partilhar o q estou sentindo, é maravilhoso e me tornei maníaca por isso aqui, não posso parar na frente do pc q tenho q escrever. Infelizmente, ultimamente tem sido muito díficil eu dar essa "paradinha", mas sempre q dá eu tô aqui. Bem, como não há votação, eu só posso pedir q vc's torçam por mim.


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DOUTOR "TRÊS HORAS"



Era sábado pela manhã e as linhas telefônicas nas casas dos formandos estavam congestionadas. Meninas com salão de estética e beleza marcados, rapazes nadando logo de manhã pra evitar o "stress", a companhia responsável pela formatura e baile acertando os últimos detalhes no auditório da Universidade e no Salão Nobre.
Todos estavam ansiosos, preocupados, assustados, cheios de expectativas.
Carros iam e vinham da portaria das faculdades.
O pessoal da decoração dava os últimos toques na arrumação da mesa do Corpo Docente, a empresa de som ligava cabos enormes em todos os pontos do auditório, a iluminação colocava as últimas lâmpadas que faltavam, a floricultura acertava os corredores por onde as moças e os rapazes iriam descer e o outro por onde iriam subir.
As camareiras davam os últimos retoques nas lindas togas de formatura, os fotógrafos montavam o estúdio móvel na porta do Salão Nobre, a cantina precavia-se de muita coxinha e refrigerante, enfim, tudo corria contra o tempo, contra o relógio.
Três da tarde.
A cerimônia iria começar às 4, impreterivelmente.
O Prof. Dr. Astrogésilo Pessoa Couto, grande celebridade e Reitor da Universidade, não se dava ao luxo de começar um minuto atrasado.
Dizia-se que acertava o seu relógio pelo Big-Ben de Londres, até que inventaram o tal "relógio atômico", que ele fez questão de instalar no seu computador.
Assim, acontecesse o que acontecesse, às 4 horas a cerimônia iria começar.
Muita gente rica chegando.
O estacionamento da faculdade mais parecia um desfile de moda e revenda de automóveis importados: BMW, HONDA, DAEWOO, AUDI; etc. Até FERRARI e JAGUAR apareceram! Madames muito bem vestidas estavam presentes. Havia gente da TV, cujos filhos estariam se formando. Mas tinha também um bom grupo de gente simples, humilde, lutadora, que também tinha filhos se formando ali. Seus trajes demonstravam que haviam alugado no "Black Tie" mais próximo do bairro. Não tinham familiaridade com a roupa, com os saltos, com as gravatas, com os colares. Até ficavam um tanto desconcertadas, pois queriam fazer bonito e não envergonhar os filhos.
Quatro horas.
Como já dissemos, a empresa responsável pela cerimônia deu início ao evento. Algo em torno de 700 pessoas presentes. Também, pudera: 89 formandos, 35 em Letras, 12 em Pedagogia, 30 em Direito e 12 em Engenharia de Informática. Uma grande festa. Lugares contados, reservados para duas ou três pessoas de cada formando, e o restante disputado palmo a palmo pelos presentes do lado de fora ou em pé nos arredores. Havia um telão para que todos acompanhassem do lado de fora.Primeiramente a entrada do Reitor. Palmas efusivas. Então a mesa diretora e, por fim, o corpo docente, palmas afetuosas. Apresentação das funções de cada um e tudo o que, de praxe, se costuma fazer numa cerimônia de formatura e colação de grau. Cantaram o Hino Nacional Brasileiro com o tradicional CD da Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, gravação épica e universal para o Brasil. As palavras do Paraninfo, do Patrono da Turma, enfim, tudo o que se costuma haver nessas páginas indeléveis na vida de quem se forma. No momento da entrada, as torcidas no meio do auditório. Alguns estavam organizados, com línguas-de-sogra e cornetinhas (reprimidas pelo Reitor tão-logo descobrira). Outros, mais discretos, levaram faixas, onde se lia: "SONINHA, VALEU O ESFORÇO - PARABÉNS, DOS SEUS PAIS QUE LHE AMAM", "AÍ, MARCÃO, VALEU, SEU BABACA! SEUS AMIGOS". "CARLINHOS, PARABÉNS! TE AMO! SUA NOIVA." Cada um se emocionava do seu jeito. Umas garotas choravam. Outras coravam. Os rapazes erguiam as mãos como se fosse um gol do seu time. Outros faziam o "V" da vitória, e um a um foram chegando com suas togas bem alinhadas e majestosas.
Chegada a hora de passar a palavra ao orador das turmas (combinaram ter um só orador, pelo tempo despendido na cerimônia e pela proximidade do horário do baile, que se seguiria dentro de uma hora), o Julinho, ou melhor, Dr. Júlio Lacerda Loyola Anastácio (nome de advogado desde nascença), foi aclamado, quase levado nos braços dos formandos, que estavam do lado direito do auditório, que tinha formato de teatro.
Sua prédica havia sido impressa para todos acompanharem. Os formandos sugeriram o que o Julinho teria que falar. Estava tudo previamente combinado."Ilustríssimo Senhor Doutor Professor Astrogésilo Pessoa Couto, digníssimo Reitor de nossa egrégia Universidade, Senhor Professor Carlos Marques Lara, digníssimo pró-reitor da área de humanas, etc....etc..." Num outro trecho as tradicionais palavras: "Foram árduas as nossas batalhas: cansados do labor diurno, cá chegávamos, com fome, tanto do pão quanto do saber, e éramos fartos pelos nossos valorosos Mestres, que tudo davam de si..., etc."
Tudo ia muito bem. Até que Julinho se engasgou, ao dizer uma palavra que estava além do texto: "Agora, Senhor Reitor e senhores formandos, preciso dizer algo pessoal..." Os formandos gelaram.
- "Ele vai fazer besteira"
- "Julinho, cala a boca, termina logo"
- "Ih, cara, sujou. Ele vai embolar tudo".
- "Sabia que no final ele iria melar".
Mesmo conhecendo a cara de desaprovação da turma, Julinho continuou, branco, pálido, engasgado, mas firme, dizendo:
- "Senhor Reitor, Corpo Docente, Formandos, Familiares e Amigos:
Preciso confessar algo, para fazer justiça e, ao mesmo tempo, reconhecer o que é certo. Todas as coisas aqui foram muito importantes: aulas, colegas, materiais didáticos, a seriedade de nossa secular instituição, tudo. Mas há algo que está faltando no meu texto, e não lerei o que vou dizer, porque o que tenho pra falar vem das letras escritas a ferro, dentro da minha alma. Devo este dia inesquecível e histórico às 3 da manhã de cada dia desses 5 anos.
- "Três da manhã?" pensaram os formandos. "Esse cara bebeu. Ah, Julinho, para de enrolar e desce logo... Ah, se te pego na saída...
"Nunca desfrutei de amizade com o meu pai. Na verdade sempre o desprezei. Tanto é assim que ele não está aqui, entre os meus convidados, porque não pode se locomover e eu não fiz o menor esforço para trazê-lo. Aqui estão minha mãe e irmã, mas não meu pai. E ele é responsável pelas três da manhã.
Durante 5 anos eu acordei várias vezes no meio da madrugada, e, não raras vezes, às 3 da manhã. Meu pai, que empregou quase todo o seu parco salário no meu curso, mesmo sendo por mim ignorado, entrava no meu quarto, com hercúleo esforço, às vezes caía, mas sempre levantava, e orava a Deus. Sim, ele me apresentava a Deus. Tenho marcas no meu cobertor que não foram feitas por doces ou refrescos que derrubei, nem pontas de cigarro que deixei acesas na minha cama. São as lágrimas do meu pai, que pedia a Deus para fazer-me feliz, fazer-me íntegro, para guardar-me de acidentes, para proteger-me de bandidos, para abrir o meu entendimento na compreensão das matérias, para abrir-me oportunidades de trabalho na área. Ele chorava, pedia, dizia a Deus para que tocasse no meu coração e fizesse de mim um homem e um cristão. Mas, Senhor Reitor, não foi isso o que mais me tocou. O que marcou a minha vida, e é a razão desta homenagem, era a frase com a qual ele sempre se emocionava e chorava copiosamente junto a mim. Ele dizia:- Deus, como eu amo ao meu filho, fruto de mim mesmo! Deus, como eu o admiro! Deus, como eu o quero bem! Deus, faça o que quiser comigo, mas abençoa o meu filho, porque, depois de Ti, ele é a razão do meu viver! E dá-me o privilégio de que um dia ele me ouça, que ele me ame também! Júlio chorava. O Reitor tossia, para disfarçar a emoção, os formandos estavam com a cabeça baixa, pois sabiam que o Júlio tinha feito a coisa certa e estavam envergonhados de terem desaprovado sua atitude no início. O auditório se derretia. E, num ápice de dor e amor, Júlio gritou:- Meu pai, como eu queria te dizer EU TE AMO! De repente a porta do corredor central se abre subitamente, e uma cadeira de rodas entra, guiada por uma enfermeira, e o pai de Júlio entra, magrinho, cabelos grisalhos, rosto cansado, voz baixa, mas grita com toda a força do seu ser:- Eu sei que você me ama, filho! EU SEMPRE TE AMEI! Seja feliz, meu filho, seja feliz!!!
Júlio quebra o protocolo e sai correndo da tribuna corredor adentro e vai abraçar o seu pai, chorando no seu ombro copiosa e demoradamente. Todos, unanimemente, chorando e gritando "BRAVO! BRAVO!" aplaudiam longamente a cena fantástica e novelesca que ora se fazia viver no mundo real! Foram 5 minutos, os cinco minutos mais importantes já vividos naquela universidade!
Chamado novamente à tribuna, recebeu o seu grau e diploma. Então gritou:

- PAI, ISSO É POR VOCÊ! TE AMO!
O pai sorriu, mas já não tinha forças para falar. No seu coração ele via galardoado todo o seu esforço, o salário minguado dedicado à faculdade do rapaz, e, principalmente, as três horas de toda madrugada. Ele estava feliz. Podia morrer tranqüilo. Mas, morrer, já? Ele não tinha planos para morrer agora, naquele instante. Queria desfrutar dessa alegria indizível. Deus ainda lhe deu alguns anos, os melhores da vida dos dois, do Dr. Júlio e do seu pai, que se tornaram os melhores amigos. Aliás, Júlio ficou conhecido na comunidade acadêmica como "Doutor Três Horas".
"Honra a teu pai e à tua mãe, para que se prolonguem os teus dias, na terra que o Senhor teu Deus te dá" (Êxodo 20.12).


Que Deus dê aos leitores, que têm pais vivos, a oportunidade de fazê-lo em vida. Flores no túmulo murcham. Flores no coração desabrocham. Para sempre ...

-----Nomes fictícios, sendo coincidência qualquer semelhança com algum professor.

® Pastor Wagner Antonio de AraújoIgreja Batista Boas Novas, Osasco, SP


Que linda, né?! Me fez refletir...
Reflita vc também! Será q estamos honrando nossos pais e o esforço que eles fazem por nós?
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Concerto para a Alma



Solidão é uma ilha com saudade de barco.
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer "eu deixo" é pouco.
Pouco é menos da metade.
Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.
Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro de sua cabeça.
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.
Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que devia querer outra coisa.
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Renúncia é um não que não queria ser ele.
Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe.
Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente.
Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.
Orgulho é uma guarita entre você e o da frente.
Ansiedade é quando sempre faltam 5 minutos para o que quer que seja.
Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada em especial.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.
Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é Fevereiro.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.
Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.
Perdão é quando o Natal acontece em outra época do ano.
Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.
Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair de sua boca depressa.
Desatino é um desataque de prudência.
Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo.
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume mandato.
Emoção é um tango que ainda não foi feito.
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Desejo é uma boca com sede.
Paixão é quando apesar da palavra "perigo " o desejo chega e entra...
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não.
Amor é um exagero... também não.
É um "desadoro"...
Uma batelada?
Um exame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Não, nada disso é o amor...
Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor não sei explicar.

"O que sei é que não se deve procurar o sentido da vida e do ser humano em uma visão idealística, mas na busca existencial da solidariedade e do reconhecimento do outro enquanto um ser que complementa o meu eu e ajuda-me a superar a solidão humana".

Compreendi, então, que a vida não é uma sonata que, para realizar a sua beleza, tem que ser tocada até o fim.
Dei-me conta, ao contrário, de que a vida é um álbum de minis sonatas.
Cada momento de beleza vivido e amado, por efêmero que seja.
É uma experiência completa que está destinada à eternidade.
Um único momento de beleza e amor justifica a vida inteira.

M.I.A. (Izabel) ou Adriana Falcão



Mais uma do Zé Carlos... Ai, ai! Belíssima como todas as outras.

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HOJE RECEBI FLORES !


Não é o meu aniversário ou nenhum outro dia especial;

tivemos a nossa primeira discussão ontem à noite

e ele me disse muitas coisas cruéis que me ofenderam de verdade.

Mas sei que está arrependido e não as disse a sério,

porque ele me enviou flores hoje.

E não é o nosso aniversário ou nenhum outro dia especial.


Ontem ele atirou-me contra a parede e começou a asfixiar-me.

Parecia um pesadelo, mas dos pesadelos acordamos e sabemos que não são reais.

Hoje acordei cheia de dores e com golpes em todos lados.

Mas eu sei que ele está arrependido, porque me enviou flores hoje.

E não é Dia dos Namorados ou nenhum outro dia especial.



Ontem à noite bateu-me e ameaçou matar-me.

Nem a maquiagem ou as mangas compridas poderiam ocultar os cortes e golpes que me ocasionou desta vez.

Não pude ir ao emprego hoje porque não queria que percebessem.

Mas eu sei que está arrependido porque ele me enviou flores hoje.

E não era Dia das Mães ou nenhum outro dia especial.



Ontem à noite ele voltou a bater-me, mas desta vez foi muito pior.

Se conseguir deixá-lo, o que é vou fazer?

Como poderia eu sozinha manter os meus filhos?

O que acontecerá se faltar o dinheiro?

Tenho tanto medo dele!

Mas dependo tanto dele que tenho medo de o deixar.

Mas eu sei que está arrependido, porque ele me enviou flores hoje.


Hoje é um dia muito especial:

É o dia do meu funeral.

Ontem finalmente conseguiu matar-me.

Bateu-me até eu morrer.

Se ao menos eu tivesse tido a coragem e a força para o deixar...

Se tivesse pedido ajuda profissional...

Hoje não teria recebido flores!


Por uma vida sem violência!!!

Partilhem essa mensagem para criar consciência....



Q belo, e ao mesmo tempo repugnante, texto, né?! Retirei ele do blog A Casa do Zé Carlos.

Ah! Já estava com saudade de escrever, mas é que tem tanta coisa
acontecendo em minha vida que, infelizmente, não tenho tido tempo para escrever. A faculdade, o trabalho e a minha saúde, ou a recorrente falta dela, têm me sufocado.

Sim! Tinha me esquecido; já estou amando novamente! Ele foi meu 1° namorado e já estamos juntos há pouco mais de 2 meses, por enquanto vem dando certo.


xxoo