Vivo suspirando pelos cantos
Canto torto, canto alto
Canto ela e desafino
Dou-te o fino trato e a fina estampa
Eu perco a pose e a esperança
Tudo em mim é desatino
Pinto um lindo quadro invisível
Sou bem mais frágil do que sensível
Tudo em mim é tão risível
Só sou visível a olho nu
Morro um pouco mais a cada dia
Eu vivo sempre em agonia, procurando te dizer
Que todos o versos mal-rimados, esquisitos e complicados
Foram feitos pra você
Júlio César e Rui Barreto
Belíssima música tocada no Festival da Canção em 2010
xxoo
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ResponderExcluirMuito boa!
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Pois não é!
ResponderExcluirrsrsrrs... adorei a nova imagem