domingo, 27 de abril de 2008
Bem, já há algum tempo que me tornei fã deste blog. Quem acompanha o My Mind deve ter percebido que há séculos ele está na lista dos blogs que eu fuço, e, um belo dia desses, quando eu estava lá - "fuçando-o", ói o q eu encontro: uma menção ao meu nominho. Foi um agradecimento sobre um comentário que fiz logo quando conheci o blog, dando a dica sobre o eMulinha, site q tem de um tudo pra baixar (quem tiver precisando de uma mãe, pode procurar lá q acho q vi o link de uma dia desses).
Enfim, tô me dando ao trabalho de escrever esse post p/ duas coisinhas:
- Recomendar o blog do Rafael Araújo (e mais um bucado de doido q dá pitaco lá) - o Vida de Plástico. É realmente muito bom! O bixo, como diz o próprio autor, não é sobre nada especificamente, mas você encontra tudo lá, principalmente uma boa dose de humor.
- Relembrar a importância dos comentários em blogs. É extremamente gratificante vê que alguém se deu ao trabalho de ler o que você escreveu e, prncipalmente, gostou daquilo. Aproveito aqui para soltar que amei o último que recebi.
xxoo
P.S.: Amanhã, dia 28/04/2008, o My Mind completa dois aninhos (isso só aqui no Blogger). Quando o iniciei tava numa fase completamente diferente dá atual. Tem muita coisa que escrevi que não queria ter escrito, ou pensei muito em apagar, mas aí percebi que tudo fez parte da minha vida e, tal como os momentos que vivi, esses posts não poderiam ser deletados. Um grande beijo a todos que acompanham o My Mind e obrigada por tudo!!!
sábado, 26 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008

Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos.
Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre de tesão.
O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão posterior pelos prazeres do sexo.
O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde.
O amor precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam.
O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas.
O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude.
O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade.
O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece.
Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
Amor é propriedade. Sexo é posse.
Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio.
Amor é o sonho por um romântico latifúndio; já o sexo é o MST.
O amor é mais narcisista, mesmo quando fala em “doação”. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo no egoísmo.
Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio e veneno. Amor pode ser veneno ou remédio. Sexo também – tudo dependendo das posições adotadas.
Amor é um texto. Sexo é um esporte.
Amor não exige a presença do “outro”; o sexo, no mínimo, precisa de uma “mãozinha”.
Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até mas sozinhos, na solidão e na loucura. Sexo, não – é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade.
Amor muitas vezes é uma masturbação. Seco, não.
Amor é bossa nova; sexo é carnaval.
Não somos vítimas do amor, só do sexo. 'O sexo é uma selva de epiléticos' ou 'O amor, se não for eterno, não era amor' (Nelson Rodrigues).
O amor inventou a alma, a eternidade, a linguagem, a moral. O sexo inventou a moral também do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói – quando acaba a valentia, ele vem e come.
Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'. Sexo quer guerra?.
O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo.
Amor é egoísta; sexo é altruísta.
O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas...
O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu – das cavernas do paraíso até as saunas relax for men. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provinciais do século XII e, depois, revitalizado pelo cinema americano da direita cristã.
Amor é literatura.
Sexo é cinema.
Amor é prosa; sexo é poesia.
Amor é mulher; sexo é homem (an???)– o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo.
O amor domado protege a produção. Sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controla-lo é programa-lo, como faz a indústria das sacanagens. O mercado programa nossas fantasias.
Não há saunas relax para o amor. No entanto, em todo bordel, fingi-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor está virando um “hors-d’oeuvre” para o sexo.
O amor busca uma certa “grandeza”. O sexo sonha com as partes baixas. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade.
Com camisinha, há sexo seguro, mas não há camisinha para o amor.
O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado.
Amor é o sonho dos solteiros (quando foi isso?). Sexo, o sonho dos casados.
Sexo precisa da novidade, da surpresa. 'O grande amor só se sente no ciúme' (Proust).
O grande sexo sente-se como uma tomada de poder.
Amor é de direita. Sexo, de esquerda (ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta).
E por aí vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos afastar da morte. Ou não; sei lá... e-mails de quem souber para o autor."
(Arnaldo Jabor)

Quando a gente se encontrar tudo vai ser tão perfeito, eu quero te curtir demais.
E eu vou aliviar esse aperto no meu peito...
Ai, que vontade, não dá mais!
Se no telefone é bom imagine aqui bem perto, eu sentindo o teu calor!
Sem medo de ser feliz, tô com o coração aberto.
Já me acostumei com o seu jeitinho de falar no telefone besteirinhas prá me provocar.
Quando eu te pegar cê tá perdido, vai se arrepender de um dia ter me tirado do meu lugar...
Peço, por favor não se apaixone, pois não sou aquela "mina" que um dia o seu pai sonhou.
Eu só tenho cara de santinha. (rs)
Sempre faço com jeitinho, coitado de quem acreditou...
Eu prometo te dar carinho, mas gosto de ser sozinha.
Livre pra voar!!!
Quem sabe outro dia, a gente possa se encontrar de novo.
Prometo te dar carinho, mas gosto de ser sozinha.
Livre pra voar!!!
Quem sabe um outro dia a gente possa se encontrar...
Acho que me tornei uma pessoinha influenciável, e o pior, influenciada pela minha irmã mais nova, a
Fazer o quê?! Só me resta rezar p/ que essa fase passe logo, porém q não leve c/ ela esse momento MARA de farras que eu tô vivendo...